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Juliette's Resistance
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Juliette's Resistance

Juliette Psicose Por Julio Cesar Campos Machado para Amazon Kindle Divulgação: Juliette’s Resistance Prepare-se para uma explosão de energia pura e revoltante com Juliette’s Resistance, uma canção que combina a agressividade crua do rock e metal com uma narrativa sombria e intensa. Juliette não é apenas uma voz, ela é a própria personificação da resistência contra as forças que tentam esmagar a alma. Nas chamas de Nero, nas garras de Saddam, nos reinos de ilusão de Kim Jong-il e Kim Jong-un, Juliette grita, ela desafia, ela destrói. Essa música traz um poder avassalador. Com uma vocalista feminina que rasga o silêncio com um grito carregado de dor e fúria, Juliette’s Resistance é um hino contra a opressão. Cada verso é uma acusação contra os tiranos que torturam, cada riff é um golpe contra os demônios que se alimentam do medo. A melodia pesada e escura encapsula a luta desesperada de Juliette para manter sua humanidade enquanto o mundo ao seu redor queima. Mas Juliette não se curva. Em meio à loucura e destruição, ela encontra sua voz, seu caminho, e sua revolta. Juliette’s Resistance não é apenas uma canção, é um chamado para lutar, para resistir às forças que corrompem e destroem. É uma ode àqueles que se recusam a se submeter, que enfrentam os demônios de frente e continuam a lutar, mesmo quando as sombras tentam engolir a luz. Ouça. Levante-se. Resista. Ouça no YouTube : https://youtube.com/playlist?list=PLkm4QB9CKklpa5tej_S5yL-VM59O7mshE&si=eUetX6_u6wH3xzP2 Leia na Amazon Kindle https://www.amazon.com.br/gp/product/B0CLK
Juliette's Rebellion
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Juliette's Rebellion

Juliette Psicose Por Julio Cesar Campos Machado para Amazon Kindle Divulgação: Juliette’s Rebellion Prepare-se para um mergulho sombrio e visceral nas profundezas da mente de Juliette. Em Juliette’s Rebellion, o sarcasmo ácido de sua voz ressoa em cada acorde, ecoando uma fúria reprimida há muito tempo. Esta música é o grito de guerra de uma alma torturada, presa em um mundo governado por demônios do passado e do presente — figuras sombrias que não morreram, mas renasceram em novas formas, sempre à espreita. Juliette’s Rebellion é mais do que uma canção de revolta; é uma jornada por uma realidade onde o terror macabro e a fantasia sombria se entrelaçam. Cada verso, cada riff, carrega o peso de sua luta contra o jugo desses doze demônios — ícones da crueldade, tirania e loucura. Nero, Saddam, Kim, Vlad... eles são mais do que nomes históricos; são entidades que ainda governam os pesadelos coletivos da humanidade. Juliette não está apenas gritando sua dor. Ela está rindo nas sombras, ciente da ironia de um mundo que se recusa a aprender. Sua revolta é uma dança macabra, um desafio àqueles que se deleitam na opressão e no sofrimento. Ela sabe que o verdadeiro poder vem da libertação do medo. E, enquanto os outros se ajoelham diante dos demônios, Juliette ergue a cabeça, abraçando o caos e desafiando o destino com um sorriso cruel nos lábios. Você está preparado para Juliette’s Rebellion? Prepare-se para sentir o peso das correntes que Juliette está prestes a romper, um por um, enquanto os ecos de sua luta reverberam em um mundo que talvez já tenha aceitado demais. Escute. Revolte-se. Sobreviva. Bem-vindo ao meu inferno. Ouça no YouTube : https://youtube.com/playlist?list=PLkm4QB9CKklpa5tej_S5yL-VM59O7mshE&si=eUetX6_u6wH3xzP2 Leia na Amazon Kindle https://www.amazon.com.br/gp/product/B0CLKWDQNJ
Anime Juliette Psicose Amores Alem das Sombras
05:32

Anime Juliette Psicose Amores Alem das Sombras

Juliette Psicose ANIME ! Web Série no YouTube ! Por Julio Cesar Campos Machado Para Amazon Kindle Amores Além das Sombras Ah, a vida! Sempre me pregando peças, como se fosse uma comédia de erros. E lá estava eu, mergulhada em um vendaval de emoções conflitantes, um turbilhão que me arrastava para um romance proibido e, pasmem, sedutor! As páginas da minha vida pareciam se transformar em um daqueles romances arrebatadores, onde cada palavra escrita era entrelaçada com a mágica do destino. Porque, claro, o destino adora me brincar. O protagonista dessa história não era só um cara qualquer; ele se erguia como um enigma enfeitiçante. Seus olhos? Ah, guardavam segredos profundos, como se estivesse escondendo a receita da Coca-Cola. E aquele sorriso travesso nos lábios? Um convite para que eu entrasse em seu mundo de mistérios. Como se eu não tivesse o suficiente na minha vida, né? O amor, antes aprisionado em meu coração solitário – que, a propósito, é um lugar bem apertado – finalmente encontrou asas para voar. Sentimentos que eu nunca tinha experimentado começaram a transbordar, como uma garrafa de refrigerante agitada. Cada encontro com esse homem desconhecido era um furacão na minha alma, me arrastando para um precipício de paixão descontrolada. Porque, quem não ama um pouco de drama, não é mesmo? Mas, oh, meu amor, esse romance não tinha o destino de florescer sob o sol. Não, não! Sombras pairavam sobre esse amor intenso, como se um filme de terror estivesse prestes a começar. Eu sabia que esse envolvimento estava além das convenções e expectativas da sociedade, mas a atração inegável que sentia me puxava cada vez mais para o abismo do desejo. Que metáfora linda, não? À medida que a história avançava, os limites entre realidade e ficção pareciam se desfazer como açúcar em água quente. Eu me perguntava: será que aquele homem era uma ilusão da minha mente atormentada ou uma entidade real que atravessava dimensões só para me encontrar? Sim, porque a vida precisa ser dramaticamente complicada. Envolvida em um enredo sobrenatural, eu estava presa na teia do destino, incapaz de escapar dos laços que me conectavam ao misterioso protagonista. Cada momento compartilhado com ele me transportava para outra esfera, onde a razão sucumbia ao êxtase e ao perigo. Uma maravilha, não? A dualidade da minha existência se aprofundava, dividida entre a doce ilusão do romance e a sombria realidade da minha psicose. Eu me perguntava: esse amor era um bálsamo para minha alma atormentada ou um veneno letal que me arrastaria para a loucura? Spoiler: provavelmente os dois. A cada página virada nesse romance enigmático, eu era desafiada a enfrentar meus medos mais profundos e lidar com os mistérios que rodeavam minha história. Cada encontro com o protagonista era como um mergulho em um oceano desconhecido, onde a linha entre lucidez e insanidade se desvanecia. Maravilhoso, não? O futuro desse amor proibido? Incerto, como aquelas sombras que dançam ao redor de mim. E, enquanto eu me rendia ao ímpeto do coração, sabia que uma escolha tinha que ser feita: seguir em frente e desvendar os segredos que nos uniam ou recuar para a segurança da minha solidão. Ah, a deliciosa escolha entre a paixão e a razão, a esperança e o desespero. Eu estava prestes a descobrir que alguns amores transcendem o tempo e o espaço. E, quem sabe, a busca por respostas me levaria a desvendar os véus que ocultavam os mistérios do meu próprio ser. Neste capítulo, eu enfrentaria a dança inebriante de sentimentos e decidiria se a magia desse amor me levaria à salvação ou à perdição. Mas, ei, quem não ama um pouco de incerteza, não é mesmo? Ouça no Youtube : https://youtube.com/playlist?list=PLkm4QB9CKklpa5tej_S5yL-VM59O7mshE&si=eUetX6_u6wH3xzP2 Leia na Amazon Kindle https://www.amazon.com.br/gp/product/B0CLKWDQNJ
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Juliette Psicose ANIME ! Web Série no YouTube ! Por Julio Cesar Campos Machado Para Amazon Kindle Ah, "A Dança das Sombras". Como esquecer? Esse é o capítulo onde tudo desmorona... ou melhor, onde eu me desmorono. Claro, você já sabe que eu me perco, mas vamos fingir que é uma grande surpresa, não é mesmo? Afinal, quando você está presa dentro da sua própria cabeça, tudo é surpresa. Tudo começou com aquela sensação deliciosa de que as drogas seriam uma fuga perfeita. Ah, sim, aquela doce mentira que contamos a nós mesmos. Era tão simples. Um pequeno refúgio das minhas angústias, um alívio temporário para a dor que me consumia. Eu estava tão cansada de lutar com meus próprios demônios que decidi que era hora de deixá-los ganhar um pouco de terreno. Ingênua, não? Acreditei que poderia domá-los, como se eles fossem cachorrinhos perdidos. Mas logo percebi que não eram. Eram mais como... sombras. Sim, sombras sinistras, multiplicando-se em cada canto da minha mente. Elas tinham vida própria. Cada dose me levava mais fundo nesse labirinto sem saída. Eu? Aprisionada, claro. E cada passo era uma descida mais profunda, onde o fim não era uma opção. As drogas pararam de ser só "substâncias químicas". Ah, que conceito patético. Elas se tornaram algo vivo, alimentando-se de mim. Da minha alma, da minha sanidade, da minha lucidez. Me engolindo. E lá estava eu, dançando com elas. A dança das sombras. Quer saber o pior? O tempo desaparecia. Se arrastava como um prisioneiro condenado, cada segundo era uma tortura sem fim. As horas viravam dias, os dias semanas, e eu? Eu estava lá, presa no ciclo eterno de desespero e consumo. Ouvia as paredes sussurrarem segredos que ninguém mais podia ouvir, grotescas figuras de sombras dançavam ao som de risadas e suspiros. Parecia tão... pessoal. Como se estivessem se alimentando da minha última gota de sanidade. Sim, elas me caçavam. E as noites? Ah, as noites. Insônia. Pesadelos. Eles vinham como visitantes indesejados, trazendo meus medos mais profundos à tona. Como se minha própria mente estivesse contra mim, me levando para mais fundo nessa espiral de loucura. Eu estava perdendo o controle, mas, honestamente, quem realmente tem controle, certo? Agora, vou admitir. Em meio a toda essa escuridão, algo começou a mudar. Uma faísca de esperança. Ridículo, não? Mas ela estava lá, me dizendo que, talvez, só talvez, eu pudesse sair dessa. Ah, não me entenda mal. Não era uma revelação gloriosa, era mais como um sussurro irritante na parte de trás da minha cabeça, uma pequena luz que insistia em brilhar mesmo quando tudo estava desmoronando. Essa força interna? Essa determinação? Era a única coisa que me restava. Porque, veja bem, as drogas não eram o fim. Elas eram uma prisão que me afastava de quem eu era, e, claro, quem eu poderia ser. Não que eu soubesse quem era naquela altura. Mas isso, isso é outra história. E então, lá estava eu, escrevendo. Palavras fluindo como tinta negra. Uma tentativa patética de encontrar alguma cura nas minhas próprias palavras. Mas talvez funcionasse, talvez não. Quem sabe? Eu estava apenas tentando sobreviver ao caos que eu mesma tinha criado. Cada palavra era como uma pequena libertação, um eco distante da pessoa que eu costumava ser. Será que isso faz algum sentido? Não importa. E lá estavam as sombras, começando a dissipar. A escrita era como uma terapia. Sim, irônico, não é? Enfrentar o passado com palavras. A verdade é que eu estava começando a ver a luz dentro de mim. Não uma grande luz, nada glorioso. Apenas... algo. Algo que me guiava para fora desse abismo em que eu me joguei. Ah, e antes que você pense que tudo terminou em flores e arco-íris, deixe-me te avisar: ainda estou lutando. Cada dia, cada segundo. E, para ser honesta, não tenho certeza se algum dia vou parar de lutar. Mas sabe de uma coisa? Eu estou aqui. E isso, meu caro, é uma vitória em si mesma. Agora, onde eu estava? Ah, sim... o vinho estranho, a garrafa, o restaurante vazio... mas essa história eu conto depois. Ouça no Youtube : https://youtube.com/playlist?list=PLkm4QB9CKklpa5tej_S5yL-VM59O7mshE&si=eUetX6_u6wH3xzP2 Leia na Amazon Kindle https://www.amazon.com.br/gp/product/B0CLKWDQNJ
Juliette Psicose Beyond the Shadows
13:40

Juliette Psicose Beyond the Shadows

Juliette Psicose Web Série no YouTube ! Por Julio Cesar Campos Machado Para Amazon Kindle Juliette Psicose é uma personagem que personifica o eterno vínculo entre a vida e a morte. Ela é uma figura enigmática, marcada por uma alma eterna que transcende o tempo. Ouça no Youtube : https://youtube.com/playlist?list=PLkm4QB9CKklpa5tej_S5yL-VM59O7mshE&si=eUetX6_u6wH3xzP2 Leia na Amazon Kindle https://www.amazon.com.br/gp/product/B0CLKWDQNJ Ah, "A Dança das Sombras". Como esquecer? Esse é o capítulo onde tudo desmorona... ou melhor, onde eu me desmorono. Claro, você já sabe que eu me perco, mas vamos fingir que é uma grande surpresa, não é mesmo? Afinal, quando você está presa dentro da sua própria cabeça, tudo é surpresa. Tudo começou com aquela sensação deliciosa de que as drogas seriam uma fuga perfeita. Ah, sim, aquela doce mentira que contamos a nós mesmos. Era tão simples. Um pequeno refúgio das minhas angústias, um alívio temporário para a dor que me consumia. Eu estava tão cansada de lutar com meus próprios demônios que decidi que era hora de deixá-los ganhar um pouco de terreno. Ingênua, não? Acreditei que poderia domá-los, como se eles fossem cachorrinhos perdidos. Mas logo percebi que não eram. Eram mais como... sombras. Sim, sombras sinistras, multiplicando-se em cada canto da minha mente. Elas tinham vida própria. Cada dose me levava mais fundo nesse labirinto sem saída. Eu? Aprisionada, claro. E cada passo era uma descida mais profunda, onde o fim não era uma opção. As drogas pararam de ser só "substâncias químicas". Ah, que conceito patético. Elas se tornaram algo vivo, alimentando-se de mim. Da minha alma, da minha sanidade, da minha lucidez. Me engolindo. E lá estava eu, dançando com elas. A dança das sombras. Quer saber o pior? O tempo desaparecia. Se arrastava como um prisioneiro condenado, cada segundo era uma tortura sem fim. As horas viravam dias, os dias semanas, e eu? Eu estava lá, presa no ciclo eterno de desespero e consumo. Ouvia as paredes sussurrarem segredos que ninguém mais podia ouvir, grotescas figuras de sombras dançavam ao som de risadas e suspiros. Parecia tão... pessoal. Como se estivessem se alimentando da minha última gota de sanidade. Sim, elas me caçavam. E as noites? Ah, as noites. Insônia. Pesadelos. Eles vinham como visitantes indesejados, trazendo meus medos mais profundos à tona. Como se minha própria mente estivesse contra mim, me levando para mais fundo nessa espiral de loucura. Eu estava perdendo o controle, mas, honestamente, quem realmente tem controle, certo? Agora, vou admitir. Em meio a toda essa escuridão, algo começou a mudar. Uma faísca de esperança. Ridículo, não? Mas ela estava lá, me dizendo que, talvez, só talvez, eu pudesse sair dessa. Ah, não me entenda mal. Não era uma revelação gloriosa, era mais como um sussurro irritante na parte de trás da minha cabeça, uma pequena luz que insistia em brilhar mesmo quando tudo estava desmoronando. Essa força interna? Essa determinação? Era a única coisa que me restava. Porque, veja bem, as drogas não eram o fim. Elas eram uma prisão que me afastava de quem eu era, e, claro, quem eu poderia ser. Não que eu soubesse quem era naquela altura. Mas isso, isso é outra história. E então, lá estava eu, escrevendo. Palavras fluindo como tinta negra. Uma tentativa patética de encontrar alguma cura nas minhas próprias palavras. Mas talvez funcionasse, talvez não. Quem sabe? Eu estava apenas tentando sobreviver ao caos que eu mesma tinha criado. Cada palavra era como uma pequena libertação, um eco distante da pessoa que eu costumava ser. Será que isso faz algum sentido? Não importa. E lá estavam as sombras, começando a dissipar. A escrita era como uma terapia. Sim, irônico, não é? Enfrentar o passado com palavras. A verdade é que eu estava começando a ver a luz dentro de mim. Não uma grande luz, nada glorioso. Apenas... algo. Algo que me guiava para fora desse abismo em que eu me joguei. Ah, e antes que você pense que tudo terminou em flores e arco-íris, deixe-me te avisar: ainda estou lutando. Cada dia, cada segundo. E, para ser honesta, não tenho certeza se algum dia vou parar de lutar. Mas sabe de uma coisa? Eu estou aqui. E isso, meu caro, é uma vitória em si mesma. Agora, onde eu estava? Ah, sim... o vinho estranho, a garrafa, o restaurante vazio... mas essa história eu conto depois.
Juliette Psicose A Dançarina das Sombras
07:57
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